Porque você resiste ao mobile marketing

Desde 2015 o mobile ultrapassou o desktop. De acordo com uma pesquisa realizada nesse mesmo ano pela Mary Meeker, o número de vezes que olhamos nossos aparelhos por dia ultrapassa 150. Assim como o celulares transformaram as nossas vidas, transformaram naturalmente os mercados e as indústrias em geral. Por mais incrível que parece, talvez nunca tenha passado pela nossa cabeça que algum dia o termo NoMoFobia (aflição que ocorre quando o celular não está próximo) fosse criado.
A transformação de mercados a qual nos referimos anteriormente, diz respeito principalmente a forma como buscamos, decidimos e fazemos compras.
O mais curioso nisso tudo é que mesmo dentro as empresas em geral (como a nossa e como a que você trabalha), as equipes de marketing são formadas por pessoas como eu e como você e que, ao que tudo indica, na grande maioria dos casos vê o celular como uma ferramenta de consumo, mas, incrivelmente, ao mesmo tempo não o vê também como uma ferramenta que pode ser usada para ambos, campanhas de marketing e, efetivamente, vender.
Alguns mitos da época, mas que perduram até os dias atuais são: “o país está em frente a TV”, “mobile é para ricos e jovens”; “mobile serve para redes sociais e entretenimento” e “sites móveis não tem conversão”.  Aqui na MessageMidia, podemos completar mais especificamente esses mitos com um que representa o pensamento da grande maioria das empresas brasileiras que é: campanhas de sms marketing não servem ou campanhas de sms marketing não servem para nós.
Como mitos são mitos, o nosso comportamento como empresa ou como parte da equipe de marketing de onde trabalhamos deve ser o de acreditar na realidade, na verdade conforme podemos conferir na imagem seguinte. Digamos que seja uma imagem para derrubar esses mitos:

O “mundo mobile” nos alerta a ficarmos atentos ao pequeno conjunto de ações nomeado de Micro-momentos, tais como: olhar as horas, enviar um sms, conversar nas redes sociais, fazer uma busca para tirar uma dúvida qualquer, pesquisar uma rota para um local, etc. Mas os Micro-momentos serão um assunto para um próximo artigo.
Até mais!